Uma delas é: o que seria maturidade e o que determinaria a mesma?
Um tipo nós já conhecemos, que é a provinda da evolução biológica (exceto casos de retardo mental, obviamente).

Uma questão de dúvida...
Somos bombardeados de *estímulos* provindos do nosso meio ambiente. A publicidade em todos os lugares, as revistas nas bancas, os coloridos nos outdoors, barulhos de toda natureza, gente de toda etnia, muitas frequências mentais operando o tempo todo, celulares, objetos, decoração, semáforos e etc...
Além dos estímulos contamos com a interação mútua entre eles dentro do espaço tempo numa mesma realidade presente. Dependendo da história de vida de cada um e da ontogenética, vão produzir *respostas*.
A mundo está te fornecendo uma maneira de viver, de pensar, um condicionamento pronto para ser incorporado, mas a maior questão é: o que vc está fazendo com as experiências que obtém na sua interação com seu meio ambiente?
Quando fala, procura perceber sinais corporais e orais da pessoa que está a interagir? Quando apalpa uma planta, tomou cuidado para não despedaçá-la? Já parou para se observar numa interação ao mesmo tempo em que interage como se vc estivesse fora da interação e ao mesmo tempo dentro? E os seus sentimentos? O que eles revelaram?
Isso explica porque os seres humanos são tão diferentes entre si. Se o assassino se colocasse no lugar da vítima e refletisse sobre seu estado físico e mental, provavelmente não praticaria um crime (exceto caso de psicopatia aguda).

Não se pode negar que a experiência numa esfera materialista induz as pessoas a acreditar que precisam mergulhar profundamente nos aspectos materiais, porque um dia elas fatalmente morrerão.
Isso reduz a maturidade e culmina num processo de *objetificação*. Os objetos inanimados (mortos) ganham vida e começam a ditar padrões para o ser humano que, passa da condição de ser vivo, para *objeto*.
